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Setor têxtil brasileiro tem tudo para deslanchar

  • Foto do escritor: Ody Keller Advogados
    Ody Keller Advogados
  • 13 de dez. de 2013
  • 2 min de leitura

Atualizado: 5 de jun. de 2023

Atualmente o Brasil vem enfrentando muitos problemas no setor têxtil, em especial o excesso de informalidade e, às vezes, o protecionismo pode ser algo negativo. De acordo com o presidente da Marisol, Giuliano Donini, o governo não prioriza o setor têxtil como macroeconomia.

De acordo com o Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas da Universidade Federal de Santa Catarina o setor têxtil é formado por aproximadamente 11% de empresas de porte grande, 21% de porte médio e pequeno porte e o restante é formado por microempresas.  Outra informação importante de se ressaltar é que, de acordo com a Análise da Estrutura Setorial da Cadeia Têxtil Brasileira, em 2012, o valor da movimentação de vendas industrial foi de R$46,5 bilhões. Ou seja, analisando esses dados, percebemos que a indústria têxtil tem um forte papel na economia brasileira.

Mas afinal, qual é o problema? O setor têxtil é o principal setor de geração de empregos. Ele conta com diversas instituições e empresas que auxiliam a entrada do jovem no mercado de trabalho, fornecendo treinamentos e cursos de capacitação. Mesmo assim o setor vive em momentos de dificuldade, seja por falta de mão de obra especializada ou pelo custo de geração de empregos, que acaba gerando muita informalidade no setor, acabando em uma concorrência desleal e até mesmo, em alguns casos, criando o trabalho escravo.

Outro problema que o setor têxtil vem enfrentando é a grande importação de produtos da China que são mais baratos e competitivos.

É importante que o governo invista no setor de moda para que haja crescimento. O governo do Rio de Janeiro e a Firjan investem R$18 milhões (o PIB têxtil é de R$6,5 bilhões), enquanto para o Minas Trend Preview, o governo de Minas Gerais e a Fiemg investem R$8 milhões (o PIB têxtil é de R$11,9 bilhões).Ou seja, em ambos os casos, o investido é meior que 0,5%.

Fazendo as contas percebemos que o valor investido é pouco, considerando que mexemos 17% do montante nacional e empregamos cerca de 170 mil pessoas.

Se houvesse o investimento certo, a melhor qualificação de empregados e a estratégia de mercado bem planejada, o Brasil poderia parar de viver nas sombras das modas internacionais e produções estrangeiras e crescer o próprio mercado de forma global e fazer jus ao talento e ao empreendedorismo brasileiro.

Fonte: Administradores – Acesso em 13/12/2013 – http://goo.gl/N3y0wl

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