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Setor de couro e calçados gaúcho aposta na competitividade

Foto do escritor: Ody Keller AdvogadosOdy Keller Advogados

O Sebrae no Rio Grande do Sul, em conjunto com o Sebrae Nacional, lançou em julho o projeto Rede de Serviços Tecnológicos (RST), direcionado ao setor coureiro calçadista da região dos Vales do Sinos, Caí e Paranhana. A iniciativa visa gerar, identificar e difundir soluções tecnológicas de maior valor agregado ao que é produzido e inserir os pequenos negócios do setor nos mercados nacional e internacional.

Desenvolvido em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Centro de Tecnologia e Qualidade do Setor de Móveis da Região de Marche, da Itália (Cosmob), o projeto tem o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Fundo Multilateral de Investimentos (Fumin),

A metodologia do projeto RST foi lançada em maio de 2012, após ação piloto junto às micro e pequenas empresas da cadeia produtiva de madeira e móveis nos estados do Amazonas e do Pará. Nessa segunda fase, além do Rio Grande do Sul, participarão do projeto a Paraíba, Santa Catarina, Minas Gerais e Paraná. Nos dois primeiros estados, o setor contemplado também será o coureiro calçadista. Em Minas Gerais e no Paraná, a ação atenderá micro e pequenas empresas do setor de madeira de móveis da grande Belo Horizonte e de Arapongas. No total, serão 1.214 empreendimentos envolvidos, a um custo total de R$ 16 milhões.

Os territórios e segmentos industriais foram escolhidos a partir da análise da maturidade das empresas e da governança local e pela presença de estrutura técnico-científica para fornecer conhecimentos e habilidades específicas ao segmento. Na região do Vale dos Sinos, Caí e Paranhana existem 2.819 microempresas do setor coureiro calçadista e 825 empresas de pequeno porte.

Segundo o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Rio Grande do Sul, Vitor Augusto Koch, a expectativa é que o projeto traga uma considerável contribuição para as micro e pequenas empresas locais. “Acreditamos que esse inventivo à inovação e ao adensamento tecnológico será muito útil para o setor, que a todo momento enfrenta desafios sistêmicos e conjunturais e precisa se reinventar para manter-se competitivo”, analisa. O RST terá início ainda neste mês de julho e se estenderá pelos próximos três anos.

O presidente do Cosmob, entidade fundada em 1984 e que reúne 250 empresas da cadeia de moveis da Itália, Alessio Gnaccarini, ressalta que por meio da iniciativa as empresas tomaram novos rumos. “Antes, produtividade baseava-se em baixos custos e automação. Hoje, os fatores definidores são mais amplos. Estamos falando de alta performance, customização e valorização do capital humano, entre outras variáveis”, afirma.

Fonte: Revista PEGN – Acesso em 07/08/2013 – http://goo.gl/dwxYzA

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