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Investimentos da indústria priorizam melhora da eficiência, diz FGV

  • 24 de jun. de 2013
  • 2 min de leitura

A indústria está, neste momento, mais interessada em elevar sua eficiência e substituir máquinas e equipamentos do que propriamente aumentar sua capacidade de produção, informa a pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A pesquisa intitulada Sondagem de Investimentos mostrou também que a falta de recursos e a alta carga tributária seguem como os principais fatores que limitam os aportes das empresas desse setor neste ano.

A sondagem foi realizada entre 10 de abril e 29 de maio junto a 862 empresas, com vendas de R$ 562 bilhões (valor referente a 2010). Entre diversas questões, foi perguntado às empresas quais os motivos para realizar investimentos e quais fatores que os limitam.

De acordo com a pesquisa, 33% das empresas disseram que seus investimentos em 2013 têm como objetivo aumentar a eficiência da produção; outros 18% querem substituir máquinas e equipamentos, que também se traduz em uma necessidade de melhoria operacional.

No ano passado, nessa mesma época, 35% queriam investir para aumentar a eficiência e 16% substituir máquinas.

A expansão da capacidade produtiva foi citada como o principal objetivo por 32% das empresas, parcela um pouco maior que a do ano passado, de 30%, mas inferior ao biênio 2007/2008, com 39% e 50%, respectivamente, e ao biênio 2010/2011, que registraram 40% e 36%.

No ano mais agudo da crise, em 2009, apenas 24% queriam expandir a produção. Para a FGV, o resultado sinaliza um volume moderado de investimentos para este ano.

A proporção de empresas que afirmam estar sem programa de investimentos, de 17%, supera ligeiramente os 16% observados em 2012, mas é inferior à média de 21% dos últimos dez anos.

Limitação ao investimento A sondagem da FGV também apontou que 46% das empresas têm algum tipo de dificuldade para fazer investimentos em capital fixo (máquinas e equipamentos, veículos, novas construções, ampliação ou melhoria de instalações).

É o maior percentual desde 2009 (87%), quando os investimentos foram bastante afetados pela crise internacional.

Entre essas dificuldades, a maior é a limitação de recursos da empresa, embora a proporção das que mencionaram esse fator tenha diminuído sete pontos percentuais em relação a 2012, de 46% para 39% do total.

A carga tributária elevada vem a seguir, apontada como fator inibidor dos investimentos por 37% das empresas, proporção superior aos 35% de 2012.

O fator incertezas sobre a demanda foi citado por 31% das empresas, um recuo de três pontos percentuais ante o ano passado.

As citações ao custo de financiamento diminuíram em relação a 2012, de 26% para 22% do total.

Pelo segundo ano consecutivo, o item taxa de retorno inadequada foi reportado com maior assiduidade, por 22% da empresas, o maior patamar da série histórica.

Fonte: Folha de São Paulo – Acesso em 24/06/2013 – http://goo.gl/Hor0p

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